Robinho, Diego, Gustavo Nery, e mais recentemente os jovens Adriano, Dionísio, Renatinho e Moraes. O futsal em Santos por muito tempo se rendeu à mágica desses e muitos outros jogadores que fizeram com que o futebol de salão da Cidade fosse um dos mais conhecidos no Estado. Foram cerca de 10 anos de conquistas e grandes decisões contras os temidos e estruturados clubes de São Paulo. Hoje, a realidade é diferente e o futsal na Cidade encontra-se em franca decadência.
Um dos que lamentam esse cenário é o técnico Moacir Tavares, que teve a oportunidade de comandar em seu time a dupla Diego e Robinho no time da Associação Atlética dos Portuários. “Naquela época era tudo diferente. Os clubes daqui tinham dinheiro e eram estruturados como os da Capital”, conta, ressaltando ainda, que nesse período os clubes da Cidade eram os times a serem batidos. “A gente chegava lá (em São Paulo) e ganhava de cinco, dez. Isso preocupava os adversários seguintes.”
No meio de tanta gente, Gabriel Serrachiolli é um dos que fez bonito representando a Cidade ao defender as cores de times como Gremetal, Internacional, Vasco, Santos e até a seleção santista. “Joguei na seleção em três oportunidades e foi uma honra representar a Cidade. Infelizmente não fomos bem”. No entanto, a maior felicidade do jogador é ter entrado para esse mundo do futsal. “Já joguei no futebol de campo, mas é aqui que eu me sinto a vontade para demonstra o meu jogo”, diz Gabriel, cinco vezes campeão regional.
Moacir e Gabriel são apenas dois exemplos de uma multidão brasileira movida por uma paixão, o futebol. Porém, essa paixão é demonstrada dentro de um campo menor, que não passa dos 38 metros de comprimento e de 25 de largura. “Aqui o jogo é mais rápido, mais dinâmico. Dá para você criar mais e para isso o atleta tem que estar bem preparado, fisicamente”, explica Moacir.
Nem tudo são glórias. Hoje, diferente das antigas batalhas que aconteciam dentro das quadras, o que se vê é uma guerra fora delas, e por outros motivos. “Os clubes da Cidade estão falidos e não querem investir no futsal. Os atletas da região procuram novos ares em times da Capital, do Interior e até fora do País”, confidencia Moacir, ex-técnico de Gabriel, que em breve estará jogando nos ginásios alemães.
Um dos que lamentam esse cenário é o técnico Moacir Tavares, que teve a oportunidade de comandar em seu time a dupla Diego e Robinho no time da Associação Atlética dos Portuários. “Naquela época era tudo diferente. Os clubes daqui tinham dinheiro e eram estruturados como os da Capital”, conta, ressaltando ainda, que nesse período os clubes da Cidade eram os times a serem batidos. “A gente chegava lá (em São Paulo) e ganhava de cinco, dez. Isso preocupava os adversários seguintes.”
No meio de tanta gente, Gabriel Serrachiolli é um dos que fez bonito representando a Cidade ao defender as cores de times como Gremetal, Internacional, Vasco, Santos e até a seleção santista. “Joguei na seleção em três oportunidades e foi uma honra representar a Cidade. Infelizmente não fomos bem”. No entanto, a maior felicidade do jogador é ter entrado para esse mundo do futsal. “Já joguei no futebol de campo, mas é aqui que eu me sinto a vontade para demonstra o meu jogo”, diz Gabriel, cinco vezes campeão regional.
Moacir e Gabriel são apenas dois exemplos de uma multidão brasileira movida por uma paixão, o futebol. Porém, essa paixão é demonstrada dentro de um campo menor, que não passa dos 38 metros de comprimento e de 25 de largura. “Aqui o jogo é mais rápido, mais dinâmico. Dá para você criar mais e para isso o atleta tem que estar bem preparado, fisicamente”, explica Moacir.
Nem tudo são glórias. Hoje, diferente das antigas batalhas que aconteciam dentro das quadras, o que se vê é uma guerra fora delas, e por outros motivos. “Os clubes da Cidade estão falidos e não querem investir no futsal. Os atletas da região procuram novos ares em times da Capital, do Interior e até fora do País”, confidencia Moacir, ex-técnico de Gabriel, que em breve estará jogando nos ginásios alemães.
Isto é FUTSAL!
Equipes
Uma equipe de futsal tem cinco jogadores e mais nove suplentes. Todas as trocas de jogadores devem ser efetuadas dentro de uma area própria. O jogo é dirigido por dois árbitros, que se movimentam junto às linhas laterais, um mesário, e um cronometrista.
O Campo
O campo tem entre 38 e 24 metros de comprimento e 18 a 25 de largura, com uma linha de área de baliza de seis metros.
Tempo
No futsal, as equipes não podem se queixar do antijogo. Uma partida tem 40 minutos, divididos em dois tempos de 20 cada (com 15 de intervalo). O cronômetro pára sempre que um dos dois árbitros apita por bola fora, faltas ou gols.
Faltas
Uma equipe pode acumular um total de cinco faltas durante cada parte do jogo. Depois disso, cada falta será penalizada com um tiro livre dos dez metros. Os jogadores podem recebem cartão vermelho, ou amarelo, como no futebol. Em caso de expulsão, a equipe joga com um a menos durante dois minutos, entrando depois outro jogador. Se uma equipe ficar com menos de três jogadores, acaba a partida.
Goleiro
O goleiro muitas vezes atua como líbero, quando a equipe está mais adiantada em quadra. Outra possibilidade é quando a equipe está perdendo e o goleiro é utilizado como se fosse um jogador de linha.